(…) Todos os livros são devedores de outros livros, porque a cultura é um ininterrupto diálogo que se pede emprestado. Se este "Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação" constitui um manual de reflexões sobre o tempo e a época, não deixe de representar um indicador filosófico e histórico indispensável. Folheá-lo com lentidão, lê-lo com curiosidade activa, compulsá-lo para aferir dos nossos próprios pensamentos, eis uma tarefa estimulante.
(…) O volume de Mário de Oliveira reafirma, de certo modo, o primado do humano sobre os idólatras, e a grandeza do homem em todas as circunstâncias”.
in: Baptista-Bastos, Jornal de Negócios de 20 de Novembro de 2009
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