sábado, 7 de setembro de 2013

"PALAVRAS NA AREIA" - APRESENTAÇÃO EDITORIAL

Teve lugar na Cripta da Igreja de S. Caetano, a apresentação editorial do livro "Palavras na Areia", antologia de contos premiados ao Prémio Literário Idalécio Cação, promovido pela Junta de Freguesia de S. Caetano.
Na antologia podem ser lidos os contos dos seguintes autores:

António Breda de Carvalho  -  Carlos Marques Gonçalves Pereira  -  Diana Morais Cruz  -  Ema Carreira  -  Ferro Santos  -  José Manuel da Silva Rogaciano  -  Maria do Céu Machado Loureiro  -  Maria João Lopes  -  Maria João Lopes Gaspar de Oliveira  -  Maria Natália Martins  -  Mário Ferreira de Oliveira  -  Marlene Ferraz  -  Paulo Carreira  -  Sérgio Ambrósio  -  Simão Pedro Queirós da Cruz

"Palavras na Areia" teve a apresentação de António Canteiro e contou com a presença e as palavras do patrono, Idalécio Cação.








sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PALAVRAS NA AREIA -PREMIO LITERÁRIO IDALÉCIO CAÇÃO

"PALAVRAS NA AREIA"  é o o título do livro que apresenta uma seleção de contos premiados no Prémio Literário Idalécio Cação, promovido pela Junta de Freguesia de S. Caetano.
Vai ter a sua apresentação editorial no dia 7 de agosto, pelas 19 horas, na Cripta da Igreja de São Caetano.
Contamos consigo.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

APRESENTAÇÃO EDITORIAL DE CONSTRUIR A MEMÓRIA DA REGIÃO DE CANTANHEDE - VOL. I

Teve lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Cantanhede a sessão solene comemorativa do 39.º Aniversário do 25 de Abril da responsabilidade do Município de Cantanhede. Na envolvência da temática da cultura e das referências históricas mais marcantes, decorreu a apresentação editorial do primeiro volume da obra Construir a Memória da Região de Cantanhede, da autoria de Manuel Cidalino Madaleno, seguido da intervenção de Amadeu Carvalho Homem, docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sobre A Consciência Histórica como Fator de Identidade.


Esta série é uma edição da Câmara Municipal de Cantanhede em parceria com a Confraria Nabos e Companhia.

A “Série Construir a Memória da Região de Cantanhede” é um elevado trabalho de pesquisa da pouco estudada História de Cantanhede e da sua região nos últimos 150 anos e é composta pelos seguintes volumes:

Volume I – Bases para uma História Política
Volume II – A Religião, a Política e as Superstições
Volume III – A Higiene e a Medicina
Volume IV – Os costumes
Volume V – As Festas e as Tradições
Volume VI – A Educação, a Cultura e o Desporto
Volume VII – O Desenvolvimento
Volume VIII – A Economia
Volume IX – História(s) da Imprensa do Concelho
Volume X – Rudimentos para uma História Urbanística









domingo, 21 de abril de 2013

NOTÍCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE ANUNCIANDO

A noticia da Câmara Municipal de Cantanhede sobre a publicação da série "Construir a Memória da Região de Cantanhede", de Manuel Cidalino Madaleno, pode ser consultada no seguinte link:

http://www.cm-cantanhede.pt/mcsite/Content/?MID=1&ID=1347&MIID=312

APRESENTAÇÃO DO VOLUME 1 - "BASES PARA UMA HISTÓRIA POLÍTICA"


O Volume I – "Bases para uma História Política" da Série Construir a Memória da Região de Cantanhede, do autor manuel Cidalino Madaleno, terá a apresentação editorial durante as comemorações do 39.º Aniversário do 25 de Abril, que vão decorrer nos Paços do Concelho de Cantanhede, pelas 14.30 horas.

sábado, 20 de abril de 2013

CIDALINO MADALENO, NOVO AUTOR DE AREIAS VIVAS

A editora vai publicar Manuel Cidalino Madaleno, numa obra de enorme valor para o conhecimento da região de Cantanhede.
 
Série Construir a Memória da Região de Cantanhede e o livro Bases para uma História Política
Constituída por dez volumes, Construir a Memória da Região de Cantanhede é editada pela editora Areias Vivas, com apoio da Câmara Municipal de Cantanhede e em parceria com a Confraria Nabos e Companhia, de Carapelhos. A edição da obra começa com o lançamento do livro Bases para uma História Política, onde o autor refere, em nota de abertura, que decidiu dedicar-se “a esta paciente tarefa” por ter sentido “uma irrefreável vontade de ver ‘ressuscitado’ o representativo testemunho da pujança de sucessivas gerações”. Segundo refere, a leitura de milhares de periódicos “tornou possível a tentativa de, despretensiosamente, contribuir para traçar a memória desta parcela do território gandarês e da limítrofe zona do torrão bairradino, que tantas afinidades revelam”.