quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

UM POEMA DE MARIA DONZÍLIA ALVES

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Ele veio pequenino e sonhador
Trazendo o coração pleno de ilusões
De salvar o mundo – que belo ideal!
E aquele rosto inocente
Redondo como o sol e perfeito como o tempo
Lançou um sorriso aberto
E incendiou de Amor o coração da Mãe
E todo o resto do mundo.
E nesse momento de Paz
Ninguém ousou levar a mal...

Nasceu o Menino!
Nasceu o Menino!

Feliz Natal!

Maria Donzília Alves

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL


A melhor mensagem de Natal é a que sai dos nossos corações e aquece os corações de todos os que compartilham da nossa caminhada.

A Equipa de Areias Vivas deseja a todos um Feliz Natal.

domingo, 20 de dezembro de 2009

SUGESTÃO A PRETO E BRANCO

Intitula-se "SUGESTÃO A PRETO E BRANCO" a nova publicação anunciada em Setembro.

Com textos de Paulo Antunes e Cristela Bairrada tem a responsabilidade editorial da FORDOC - Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes e a chancela de Areias Vivas.

Com a autoria de Paulo Antunes e Cristela Bairrada, a obra, consiste numa colectânea de artigos integrantes da "SuGestão FORDOC", redigidos pelos autores acima referidos e publicados na imprensa nacional e regional ao longo dos últimos 3 anos, sobre - entre outras temáticas - marketing, publicidade, comunicação e criatividade.




Da responsabilidade da Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC), o "SuGestão FORDOC" é um projecto de textos mensais sobre assuntos relevantes da actualidade referentes à economia, gestão, marketing, fiscalidade, recursos humanos, estratégia, publicidade ou pedagogia. Pretendem ser artigos escritos numa linguagem clara e acessível a um grande público tratando de matérias que parecem quebra-cabeças ou capazes de virar muitas cabeças ao contrário. A ideia é esclarecer e contribuir para que cada leitor possa formar uma opinião mais fundamentada sobre os diversos assuntos sem que tenha de passar o tempo com artigos de terminologia indecifrável ou de linguagem maçuda. Os textos serão escritos por especialistas de diversas áreas pertencentes à FORDOC e que, assim, dão sequência às actividades de cariz pedagógico dessa associação utilizando um canal de comunicação de extrema importância no nosso país: os jornais de ambito regional.

Este novo espaço de opinião insere-se num projecto jornalístico singular: os textos em causa são publicados em vários semanários regionais (total de 40), possibilitando que os seus conteúdos cheguem a um número elevado de leitores espalhados por diversas zonas do país. De momento, encontram-se inseridos neste projecto as seguintes publicações: A Comarca (Figueiró dos Vinhos), A Comarca da Sertã (Sertã), A Verdade (Marco de Canavezes), Badaladas (Torres Novas), Beira Vouga (Sever do Vouga), Campeão das Províncias (Coimbra), Cidade de Tomar (Tomar), Correio da Beira Serra (Oliveira do Hospital), Independente de Cantanhede (Cantanhede), Jornal da Bairrada (Oliveira do Bairro), Jornal da Marinha (Marinha Grande), Jornal da Região (Almada), Jornal da Região (Amadora), Jornal da Região (Cascais), Jornal da Região (Lisboa), Jornal da Região (Oeiras), Jornal da Região (Sintra), Jornal das Caldas (Caldas da Rainha), Jornal de Arganil (Arganil), Jornal de Matosinhos (Matosinhos), Jornal do Centro (Viseu), Jornal O Regional (São João da Madeira), Linhas de Elvas (Elvas), Maia Hoje (Maia), Noticias da Covilhã (Covilhã), Nova Guarda (Guarda), Nova Verdade (Alenquer), O Aveiro (Aveiro), O Correio de Pombal (Pombal), O Figueirense (Figueira da Foz), O Tabuense (Tábua), Pinhel Falcão (Pinhel), Porta da Estrela (Seia), Praça Publica (Ovar), Reconquista (Castelo Branco), Região de Leiria (Leiria), Região de Rio Maior (Rio Maior), Verdadeiro Olhar (Paredes), Voz de Mira (Mira).

Esta iniciativa - coordenada por Cristela Bairrada e orientada pedagógicamente por Paulo Antunes e André de Brito Correia - conta com a colaboração ilustrativa da "PaintArt" de Ana Rita Vasques (Nadir). Para além dos semanários regionais referidos, os artigos de opinião serão publicados também no semanário Vida Económica, que é assim a única publicação de âmbito nacional incluída no projecto

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ENTREVISTA AO PADRE MÁRIO DE OLIVEIRA


P. Este seu novo livro, em forma de diário, tem 140 capítulos e 670 páginas. Há assim tanto Perverso Organizado, disfarçado de bondade, na nossa Sociedade portuguesa, europeia e mundial, que tenha sido necessário escrever um volume tão teologicamente profundo e ao mesmo tempo tão cheio de ternura e de bom humor, para, duma vez por todas, o pôr a nu e nos mobilizar a todas, todos para Práticas Políticas e Económicas outras?

R. Pode parecer estranho, mas a verdade é que há. E não apenas Perverso organizado. O Perverso, hoje, está aí cientificamente organizado e tem ao seu serviço os melhores cérebros, aos quais paga bem. E, se nós, pessoas e Povos, não temos consciência disso, tanto pior. Como alerto, logo na contracapa, este livro vem pôr a nu as máfias que todas as cúpulas das Igrejas /Religiões são. Juntamente com as outras cúpulas do Poder Político e do Poder económico-financeiro. Os três Poderes juntos são a mais perversa Trindade que se faz passar por Deus /o Absoluto na História e que exige dos seres humanos e dos Povos incondicional adoração /submissão. Ai de quem lhes resista, os desmascare e aponte os seus crimes. Serão erradicados da face da Terra e até da memória dos Povos, como se nunca tivessem existido. Foi o que, paradigmaticamente, fizeram com Jesus, o de Nazaré.

P. Mas não há, entre nós, famosos escritores, um deles até Nobel da Literatura 1998, que fazem esse mesmo trabalho, com recurso a um outro género literário, por sinal bastante menos arriscado que com que escreve o seu livro?

R. Sim, há entre nós famosos escritores de romances, um deles até Nobel da Literatura. Porém, não posso deixar de dizer que este meu livro, único no seu género, é assim como um romance teológico da Sociedade e da Igreja, que nem José Saramago, nem António Lobo Antunes, nem José Rodrigues dos Santos, nem Miguel de Sousa Tavares foram /são capazes de escrever. Pela simples razão de que todos eles têm os pés, a cabeça e as mãos entre os privilegiados do Perverso Organizado, que é o idolátrico Sistema Financeiro Mundial. Todos eles vendem muito no Mercado Global, porque continuam a ser /viver nos antípodas de Jesus, o de Nazaré. Saibam que nem o agnosticismo /ateísmo, de que eles tanto se ufanam, escapa à Idolatria do Grande Dinheiro Acumulado e Concentrado.

P. Já que falou em José Saramago, como é que vê esta sua assanhada e quase compulsiva diatribe com a Bíblia judeo-católica e com a hierarquia da Igreja?

R. Com bastante perplexidade. Desde logo, pelo seu discurso demasiado redutor. Da Bíblia, que é uma biblioteca de 73 livros, Saramago toma abusivamente a parte pelo todo e põe-se a dizer cobras e lagartos contra ela, quando, à beira dela, os livros dele todos juntos são como o dia de ontem que já passou. Dou-lhe um exemplo. Só o capítulo 9, do Evangelho Segundo São João, diz infinitamente mais sobre a cegueira humana que nos faz cínicos, cruéis, hipócritas, não-fiáveis, numa palavra, Caim uns com os outros e uns para os outros, do que todo o seu badalado Ensaio sobre a cegueira. Dou-lhe outro exemplo. Quando ele publicou O Evangelho Segundo Jesus Cristo, eu comentei, na altura, que o Diabo do seu romance conseguia ser muito melhor do que Deus. E decidi meter mãos ao trabalho, até que, alguns anos depois, publiquei, como em alternativa ao seu romance,, O outro Evangelho Segundo Jesus Cristo, no qual Jesus surge em toda a sua grandeza de Ser Humano que enfrenta desarmado o Ídolo do Templo de Jerusalém e do Império Romano e o obriga a mostrar todo o Perverso organizado que intrinsecamente é, pai gerador de Mentira, de Pobreza e de Assassínio em massa. E, agora, este seu livro Caim é um romance confrangedoramente cego. Nele, Saramago atira-se, furioso, ao Deus que anda na sua cabeça de ateu assumido e, entretanto, não diz uma única palavra contra o Ídolo dos Ídolos, que o Dinheiro Acumulado e Concentrado, que todos os dias está aí cientificamente organizado, a matar, roubar e destruir as populações e os Povos. Acho, por isso, que até Saramago, ateu assumido, precisa de mudar de Deus, tal como os bispos e os presbíteros dos privilégios. Porque o Deus que Saramago combate só existe na cabeça dele. De modo que esta sua “pega” com Deus está a revelar um Saramago com tudo de Sancho Pança e de D. Quixote, que filtra mosquitos e engole camelos. É por estas saudáveis e fecundas águas que meu livro “Apocalipse” navega, da primeira à última página. Como bem disse o escritor angolano Luandino Vieira, na sessão de apresentação, este é um livro para andar sempre connosco, para onde quer que a gente vá. Basta um dos seus muitos versículos, mesmo que lido ao calha, para nos ajudar maieuticamente a mudar o rumo do nosso ser-viver.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O NOVO DIA DO APOCALIPSE E DA REVELAÇÃO - SINAPSE

(…) Todos os livros são devedores de outros livros, porque a cultura é um ininterrupto diálogo que se pede emprestado. Se este "Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação" constitui um manual de reflexões sobre o tempo e a época, não deixe de representar um indicador filosófico e histórico indispensável. Folheá-lo com lentidão, lê-lo com curiosidade activa, compulsá-lo para aferir dos nossos próprios pensamentos, eis uma tarefa estimulante.

(…) O volume de Mário de Oliveira reafirma, de certo modo, o primado do humano sobre os idólatras, e a grandeza do homem em todas as circunstâncias”.


in: Baptista-Bastos, Jornal de Negócios de 20 de Novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O PADRE E O POETA, POR IGUAL HOMENS

"O volume de Mário de Oliveira reafirma, de certo modo, o primado do humano sobre os idólatras, e a grandeza do homem em todas as circunstâncias."

Baptista Bastos


Naquele dia de 1964, em São Paulo (Brasil), tinha três encontros, impossíveis de desmarcar. Com o capitão Henrique Galvão, nas Galerias Fasano; com Manuel Sertório, no bar do Macsud, e com Miguel Urbano Rodrigues, na redacção de "O Estado de São Paulo."


Galvão queria prestar-me umas informações sobre os exilados portugueses; Sertório, entregar-me uns documentos que confiaria a alguém, na "Seara Nova", quando regressasse a Lisboa; quanto ao Miguel desejava, apenas, abraçar um velho amigo, também ele homiziado e politicamente muito activo.

A história da Resistência portuguesa ao fascismo está pejada de pequenas incidências, de maior ou menor responsabilidade, mas sempre perigosas. Fiz o que tinha a fazer, e fui ver do Miguel Urbano Rodrigues. Ele era o mais importante editorialista de "O Estadão"; animava o jornal "Portugal Democrático", o mais animoso órgão da Oposição no estrangeiro ao regime salazarista; e escrevia num idioma de primeira água. Assim que me viu disse logo: "Morreu em Cabo Verde o Daniel Filipe!" Dias depois, no jornal onde trabalhava, publicou um artigo notável, "Daniel Filipe, Cronista sem Coluna", retrato implacável da existência portuguesa sob o salazarismo.

Curiosamente, estes episódios emergiram-me na memória, conectados com um livro, "Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação" de um outro exilado do interior, o Padre Mário de Oliveira.

É um documento notável, através do qual o autor prossegue a velha luta de clarificação da humanidade de Jesus contra o filisteismo da sua pretendida divindade. Mário de Oliveira, que, durante a guerra colonial, foi preso pela PIDE, e punido pela hierarquia, pelo singelo facto de se opor à carnificina em África, dispara para todos os lados, com a argumentação, teoria e o assombroso poder de reflexão que o tornaram numa voz tão lúcida quanto extremamente incómoda para os poderes constituídos.

O volume, extenso e vário, documenta largos períodos do Portugal contemporâneo, com um poder analítico invulgar. A Igreja e os seus jerarcas (são notáveis as interpelações que faz, por exemplo, a D. Manuel Clemente, actual bispo do Porto); os políticos e as suas mentiras; a sociedade e as suas resignações; os que escrevem e aquilo que ocultam - eis alguns dos temas fulcrais deste livro.

Tal como Daniel Filipe, grande poeta, Mário de Oliveira não se sentiria bem na sua pele acaso resolvesse calar-se. "A cobardia de quem cala não é o consentimento de quem admite; é a demissão de quem declarou a sua própria falência como ser humano", escreveu, certo dia, para um de nós, o admirável autor de "A Invenção do Amor" e "Pátria, Lugar de Exílio". Daniel, como Mário, servia-se das palavras para protestar, para se equacionar como homem e como cidadão.

O poeta, como o sacerdote, não pode eximir-se das questões da cidade. Ambos, como os seus trabalhos, os seus talentos e as suas reflexões, antagonizavam-se com Platão, o qual desmerecia aqueles que participavam na "polis".

Enquanto Mário procura a exemplaridade de Jesus, Daniel Filipe, mais agnóstico do que ateu, procurava respostas para as suas infinitas interrogações. E, também como Mário, Daniel frequentava a Bíblia (o Evangelho de João era o texto imprescindível dos dois) com o cuidado de quem gosta da grande poesia. Mas ambos interrogavam e continuam a interrogar. Não há morte, por muito absurda que seja (e a morte de Daniel Filipe, com 39 anos e o fígado destruído, foi a mais absurda de todas as mortes) que pare ou interrompa as incertezas e as perguntas do espírito humano. Vamos aos livros antigos na esperança de encontrar, senão soluções, pelo menos lenitivos para as nossas comuns perplexidades. Creio que este novo livro de Mário de Oliveira continua essa longa questão que o homem continua a formular através dos séculos e nos séculos adiante.

Todos os livros são devedores de outros livros, porque a cultura é um ininterrupto diálogo que se pede emprestado. Se este "Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação" constitui um manual de reflexões sobre o tempo e a época, não deixa de representar um indicador filosófico e histórico absolutamente indispensável. Folheá-lo com lentidão, lê-lo com curiosidade activa, compulsá-lo para aferir dos nossos próprios pensamentos, eis uma tarefa estimulante.

Trabalhei com o Padre Mário de Oliveira no jornal de Braga, "Correio do Minho", cuja redacção era dirigida por Artur Queiroz, homem de pena temível e coração aberto. E trabalhei com Daniel Filipe num gabinete de imprensa, no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que a generosidade de Avellar Soeiro, então chefe de Relações Públicas naquela instituição, fizera que fôssemos contratados, numa época (1960) em que eu e ele estávamos desempregados.

A solidariedade, então uma palavra não vazia de sentido, tornou o árido assunto do betão e afins num facto jornalístico de audiência. Os nossos camaradas de todos os jornais, repito: de todos os jornais, sabendo da melindrosa situação minha e do Daniel Filipe, alargavam os textos de molde a torná-los visíveis do leitor.

O volume de Mário de Oliveira reafirma, de certo modo, o primado do humano sobre os idólatras, e a grandeza do homem em todas as circunstâncias.

Baptista Bastos, jornalista e escritor, assina coluna no Jornal de Negócios
b.bastos@netcabo.pt

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ENCOMENDAS DE OBRA


A Editora Areias Vivas e a Distribuidora DCL de Portugal têm o prazer de anunciar a publicação de um livro do Sr. Padre Mário de Oliveira, com o título "NOVO LIVRO DO APOCALIPSE OU DA REVELAÇÃO - para um mundo de pessoas e povos mais humanos".
Este é um género de livro que só deveria ser publicado depois do Autor se ter tornado invisivel aos olhos das demais pessoas. Ou, dito por palavras mais prosaicas, depois do Autor ter morrido. Deveria ser um livro póstomo.
Este livro de 140 capítulos e um Prólogo final é assim como um romance teleológico da sociedade e da igreja, que nem José Saramago, nem Lobo Antunes, nem Miguel Sousa Tavares, nem José Rodrigues dos Santos, foram capazes alguma vez de escrever.
O preço do livro é de 19 € e pode ser pedido para:
dcldistribuicao@netcabo.pt

domingo, 18 de outubro de 2009

"O NOVO LIVRO DO APOCALIPSE OU DA REVELAÇÃO" DO PADRE MÁRIO DE OLIVEIRA - APRESENTAÇÃO

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Clicar na imagem para ver origem

A editora Areias Vivas procedeu à apresentação editorial do “Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação”, da autoria do Padre Mário de Oliveira, em sessão que decorreu em Macieira da Lixa, no Barracão da Cultura, no passado sábado, dia 17 de Outubro, pelas 15 horas.
Na sessão participaram Rodrigo Filipe, presidente da Direcção da Associação As Formigas de Macieira, Maria Fernanda Alves como editora de Areias Vivas, o actor Júlio Cardoso da Companhia de Teatro Seiva Trupe que leu textos da obra, o escritor Luandino Vieira a quem coube a apresentação, terminando com a intervenção comovida do Padre Mário de Oliveira.
Esteve também presente o ilustrador Nuno Pedreiro.


A apresentação, que contou com casa cheia de amigos, seguidores e curiosos do autor, encerrou com uma sessão de autógrafos e um brinde ao autor e à obra, no porto de honra oferecido pela editora.
A sessão decorreu no Barracão da Cultura, terminado por fora mas ainda em construção no interior, obra que é totalmente realizada com as verbas provenientes da venda dos livros do Padre Mário de Oliveira.
Este é o mais recente título do autor, comercializado com a chancela da editora mirense Areias Vivas, propriedade de Maria Fernanda Alves.
Esta obra apelidada de Livro Póstumo, composta por 140 capítulos apresentados num total de 670 páginas e capa realizada sobre ilustração de Nuno Pedreiro, é um marco importantíssimo no percurso do Padre Mário de Oliveira, com mais de 30 livros já publicados.

A obra pode ser encontrada nas melhores livrarias do país, contando com distribuição nacional.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

O NOVO LIVRO DO APOCALIPSE OU DA REVELAÇÃO - CONVITE

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O Padre Mário de Oliveira e Maria Fernanda Alves em representação de Areias Vivas, convidam V. Ex.ª a assistir à apresentação editorial do “Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação”, em sessão que terá lugar em Macieira da Lixa, no Barracão da Cultura, no próximo dia 17 de Outubro, pelas 15 horas.

A apresentação estará a cargo do escritor Luandino Vieira. Alguns textos da obra serão ditos pelo actor Júlio Cardoso da Companhia de Teatro Seiva Trupe.

O Porto de Honra será servido durante a Sessão de Autógrafos.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

NOVIDADE EDITORIAL

De parceria com a FORDOC - Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes a Editora Areias Vivas prepara uma nova publicação.
Será uma compilação de artigos saídos na imprensa, com assinatura de Paulo Antunes e Cristela Bairrada.
Brevemente... a não perder...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O NOVO LIVRO DO APOCALIPSE OU DA REVELAÇÃO

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"O Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação" é o título do novo livro do Padre Mário de Oliveira a ser lançado por Areias Vivas.
O autor refere-o como sendo um "livro póstumo", de tal modo se afirma como polémico.
Supõe-se que a apresentação editorial da obra aconteça durante o mês de outubro de 2009.
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domingo, 12 de julho de 2009

PADRE MÁRIO DE OLIVEIRA - BIOGRAFIA OFICIAL

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A biografia agora apresentada é da autoria do Padre Mário de Oliveira.

Nasceu a 8 de Março de 1937, em Lourosa, Feira. Foi ordenado padre/presbítero da Igreja do Porto, a 5 de Agosto de 1962. Desde então, até ficar, desde Março de 1973, por decisão pessoal unilateral do Bispo António Ferreira Gomes, na anómala situação canónica de padre sem ofício pastoral oficial, que é aquela em que ainda hoje se encontra, foi sucessivamente coadjutor da Paróquia das Antas, no Porto; professor de Religião e Moral nos Liceus Alexandre Herculano
e D. Manuel II, também no Porto; capelão militar na Guiné-Bissau, de onde foi expulso, ao fim de quatro meses, por pregar o Evangelho da Paz aos que lá faziam a Guerra Colonial; pároco de Paredes de Viadores, Marco de Canaveses, onde, desassombradamente, levou a sério a sua missão de Evangelizar os pobres, o que lhe valeu a exoneração, ao fim de 14 meses, decidida pelo então Administrador Apostólico da Diocese, o Bispo Florentino de Andrade e Silva, esse mesmo que, ao ver-se, ele próprio, 15 dias depois, afastado do cargo, devido ao inesperado regresso do exílio de dez anos do Bispo do Porto, levou com ele, da Cúria diocesana, a prova do crime, concretamente, o decreto comprovativo da exoneração; pároco de Macieira da Lixa, concelho de Felgueiras, em cujo exercício foi duas vezes preso pela Pide em Caxias e outras tantas julgado no Tribunal Plenário do Porto. Em Maio de 1974, já sem qualquer título pastoral oficial, ainda integrou, a pedido dos próprios, a Equipa de Padres da Zona Ribeirinha do Porto. E, sem deixar esse serviço presbiteral, tornou-se, em Janeiro de 1975, jornalista-delegado no Porto do vespertino República (carteira profissional n.º 492). Quando, um mês depois do 25 de Novembro de 1975, este vespertino acabou, por decisão do novo Poder Político emergente, foi sucessivamente redactor principal dos jornais Página Um, Aqui e Correio do Minho. Ao completar 50 anos de idade e 25 anos de presbítero, decidiu passar a integrar a pequenina Comunidade Jesuânica de Base “Grão de Trigo” e, com ela, viver organicamente ligado ao povo marginalizado de S. Pedro da Cova. Fundou, aí, juntamente com outros cristãos e cristãs de base, a Associação Padre Maximino, da qual continua a ser presidente da Assembleia-Geral, e lançou o Jornal Fraternizar, de que é director e redactor principal, há 22 anos consecutivos. Desde Fevereiro de 2004, como quem faz jus ao nome, Padre Mário da Lixa, pelo qual continua a ser
mais conhecido, passou a viver sozinho numa casinha alugada, em Macieira da Lixa. Como autor, tem mais de 30 livros publicados, todos fecundamente polémicos.
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terça-feira, 30 de junho de 2009

O PADRE MÁRIO DE OLIVEIRA VAI PUBLICAR EM AREIAS VIVAS

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O Padre Mário de Oliveira vai publicar com a chancela de Areias Vivas.
Autor de mais de 30 livros publicados, o Padre Mário de Oliveira também conhecido como Padre Mário da Lixa, escolheu Areias Vivas para publicar uma obra que promete ser um marco.
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sábado, 6 de junho de 2009

A FORÇA DAS PALAVRAS - FOTOS DA APRESENTAÇÃO

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Duma sessão que se adivinhava participada, apresentamos algumas fotos representativas.
A actuação do Grupo Coral de Mira

A mesa da apresentação

A coordenada e autora, Maria Donzília Alves, autografando um livro
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domingo, 24 de maio de 2009

A FORÇA DAS PALAVRAS - APRESENTAÇÃO

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A mesa da apresentação

Teve a sua apresentação editorial a colectânea "A Força das Palavras", já anunciada neste blog, que pretende comemorar o Dia Mundial do Livro.
O lançamento teve inicio com o Grupo Coral de Mira dirigido pelo Dr. Álvaro de Carvalho (também autor participante do livro), que interpretou temas alusivos à temática.
Seguidamente Fernanda Alves abriu a sessão, convidando para a mesa todos os autores presentes.
A coordenadora da obra e também autora, Maria Donzília Alves, explicou o porquê desta colectânea, realçando a diversidade de personalidades e vivências que a integram. De seguida apresentou cada um dos autores participantes.
A apresentação intelectual da obra esteve a cargo do escritor Mário Cupido

O livro, cuja capa foi criada pelo Gabinete de Design de Areias Vivas, tem como imagem base uma rosa vermelha, símbolo da tradição catalã do dia de S. Jorge, segundo qual os cavalheiros oferecem uma rosa vermelha às damas e estas lhes retribuem com um livro.

Uma rosa vermelha foi também oferecida por Areias Vivas aos elementos do Grupo Coral de Mira, aos autores e demais presentes na mesa.

No final a editora ofereceu um porto de honra.

domingo, 10 de maio de 2009

A FORÇA DAS PALAVRAS - CONVITE

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Maria Fernanda Alves em representação de Areias Vivas, a Coordenadora da obra e os Autores convidam V. Ex.ª a assistir à apresentação editorial da Colectânea “A Força das Palavras”, em sessão que terá lugar no Salão da Casa do Povo de Mira, no próximo dia 23 de Maio, pelas 16 horas.

A apresentação estará a cargo do Dr. Mário Cupido e contará com a participação do Grupo Coral de Mira e com a intervenção da actriz brasileira Rose Marcos (Tulipa).


Contamos com a sua presença.
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sexta-feira, 1 de maio de 2009

UMA CITAÇÃO

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"Quem escreve deve saber que as suas criações não são mais suas, mas de quem as lê".

Claudia Letti
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sábado, 25 de abril de 2009

ESPELHO D´ÁGUA - FOTOS APRESENTAÇÃO

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Apresentamos algumas fotos da Sessão de Lançamento do livro "Espelho d'Água" de Maria Donzília Alves, que teve lugar no dia 18 de Abril, na Biblioteca Municipal de Cantanhede.

A constituição da mesa




Abertura com momento musical interpretado por Manuel Ribeiro (guitarra portuguesa) e Victor Santos (viola).


Panorâmica do público

Panorâmica do público

quinta-feira, 23 de abril de 2009

"A FORÇA DAS PALAVRAS" - COLECTÂNEA

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AREIAS VIVAS prepara-se para lançar o seu segundo livro "A força das palavras".

O lançamento editorial desta obra terá lugar no dia 23 de Maio, em Mira.
Será uma colectânea coordenada por Maria Donzília Alves (que também será autora), composta por dez textos de outros tantos autores:

Maria Donzília Alves - Manuel Madaleno - Lucinda Ferreira - Álvaro de Carvalho - Oliveira Simão - Maria João Guia - Tulipa - Artur Coimbra - Domingos Neto - António Veríssimo


Esta publicação pretende comemorar o Dia Mundial do Livro, ainda que, por motivos de calendário, não seja apresentada ao público no dia exacto da comemoração.
Compõe-se de um naipe de textos onde a PALAVRA é raínha, onde a PALAVRA é tratada por dez sensibilidades diferentes, o que enriquece esta obra de um modo surpreendente.

Joaquim Jorge, do Clube dos Pensadores, assina o Prefácio.
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

ESPELHO D'ÁGUA DE MARIA DONZÍLIA ALVES - APRESENTAÇÃO

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No passado sábado, dia 18 de Abril, no Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhde, foi apresentado o livro de crónicas "ESPELHO D'ÁGUA" de Maria Donzília Alves.

Na sessão, que contou com casa cheia, foi repleta de situações emotivas.


A apresentação teve início com um bonito momento musical, da responsabilidade de Manuel Ribeiro (guitarra portuguesa) e Vitor Santos (viola).

O vereador da Cultura Dr. Pedro Cardoso, em representação da Câmara de Cantanhede, abriu a sessão com uma agradável nota de boas vindas.

Depois de lido o Prefácio do Prof. Doutor Calvão da Silva, o Dr. Mário Cupido fez a apresentação da autora.

A apresentação da obra esteve a cargo do escritor Prof. Manuel Cidalino Madaleno.
A autora, resumidamente, falou de si, e do modo como ao longo do tempo construiu o seu Presente.

Na última intervenção a Drª Maria Fernanda Alves, agradeceu o acolhimento da Autarquia e apresentou os futuros projectos de Areias Vivas.

Durante a Sessão de Autógrafos foi servido um Cantanhede de Honra.
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sexta-feira, 10 de abril de 2009

ESPELHO D'ÁGUA - CONVITE

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No auditório da Biblioteca Municipal, dia 18 de Abril
Apresentação Editorial de O Espelho d’Água, de Maria Donzília Alves

O Espelho d’Água, livro de crónicas de Maria Donzília Alves, vai ter apresentação no auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede, no próximo dia 18 de Abril, pelas 21.00 horas.
A apresentação desta obra editada pela Areias Vivas, com prefácio do Prof. Doutor Calvão da Silva, estará a cargo do Prof. Manuel Cidalino Madaleno e contará com a presença da Dr.ª Maria Fernanda Alves, representante da editora.

Fonte: GIRP
http://www.cm-cantanhede.pt/xsite_cantanhede/CantanhedeOnline/Noticias/Noticias.jsp?PCH=478&CH=1168&PID=19814

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MARIA DONZÍLIA ALVES

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Quem é a autora de "Espelho d'água"?

Chama-se Maria Donzília Alves, é mirense e, mesmo como actividade profissional escolheu dedicar a vida ao livros.

Além de escrever para a imprensa, tem poesia publicada em algumas revistas de poesia. Alguns dos seus textos também passaram na rádio. É a responsável pela pesquisa e coordenação da obra "Se eu fosse poeta - Antologia dos poetas de Mira", publicada em Abril de 2004 .

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terça-feira, 7 de abril de 2009

NOVO LIVRO: A FORÇA DAS PALAVRAS

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De modo a comemorar o Dia Mundial do Livro, Maria Fernanda Alves, editora de AREIAS VIVAS, apresenta um novo livro onde se realça o poder da Palavra.

A 23 de Maio será lançado, em Mira, A FORÇA DAS PALAVRAS, uma colectânea de textos de vários autores sobre a palavra, que pretende surpreender pela multiplicidade de abordagens à temática.
Num próximo post daremos mais indicações sobre esta publicação.
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sexta-feira, 3 de abril de 2009

"ESPELHO D'ÁGUA" DE MARIA DONZÍLIA ALVES

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No dia 18 de Abril vamos editar o nosso primeiro livro, concretamente ESPELHO D´ÁGUA, um livro de crónicas de autoria de Maria Donzília Alves.

A sessão de lançamento desta obra que tem prefácio do Prof. Doutor João Calvão da Silva, terá lugar em Cantanhede, na Biblioteca Municipal, pelas 21 horas.

A apresentação do livro ficará a cargo do Prof. Manuel Cidalino Madaleno enquanto a apresentação da autora caberá ao Dr. Mário Cupido.

A sessão terá inicio com um apontamento musical da responsabilidade de Manuel Ribeiro (guitarra portuguesa) e Victor Santos (viola).
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terça-feira, 31 de março de 2009

ESPELHO D'ÁGUA - O NOSSO PRIMEIRO LIVRO

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O primeiro livro de Areias Vivas está no prelo!

Chama-se "Espelho d'água" e é da autoria de Maria Donzília Alves.

Esta obra nasceu a partir de vários artigos que a autora publicou em alguns jornais da região, numa crónica com o mesmo título.
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QUEM SOMOS, O QUE FAZEMOS

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AREIAS VIVAS é uma editora com sede registada em Mira, e tem como objectivo a edição e distribuição de livros e outras publicações, entre outras actividades.
Propriedade de Maria Fernanda Alves, adoptou um "modus operandi" que faz dela uma empresa que aposta na qualidade dos seus serviços, proporcionando total satisfação aos seus clientes.
Embora sedeada em Mira, a AREIAS VIVAS pretende ser uma empresa conhecida a nível nacional.
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